Vetancid Pó, o inseticida preferido da avicultura brasileira

Foram avaliados aviários de uma agroindústria brasileira durante 4 lotes, na primeira leitura antes da utilização do Vetancid Pó® foi possível observar  82% de infestação Alta. Nos 3 lotes seguintes foi utilizado o Vetancid Pó® no pré-alojamento, aplicado por Polvilhadeira Motorizada TWS, e pode-se observar a redução da infestação ALTA para infestação BAIXA e ZERO. As monitorias foram realizadas no 7º dia após o alojamento. Para o controle são avaliados 10 pontos, sendo eles dentro da pinteira, abaixo dos comedouros, ao redor dos postes e na beirada das muretas. Desta forma, pode se observar que a longo prazo a redução foi muito significativa, levando os índices de infestação à níveis aceitáveis para os programas de biosseguridade.

 

Polvilhadeira motorizada TWS 4314 para aplicação de Vetancid Pó®

  • Fácil aplicação.
  • Mais eficácia.
  • Uniformidade da aplicação.
  • Mais tempo de ação (poder residual).
  • Menos trabalho na aplicação.
  • Melhores resultados.

 

O Vetancid Pó® para atingir seu maior grau de eficiência necessita de uma aplicação que garanta a distribuição uniforme do produto em toda área do galpão. Sabendo dessa necessidade, a Vetanco do Brasil em 2010 iniciou o programa de incentivo a aquisição de Polvilhadeiras Motorizadas TWS para aplicação do Vetancid Pó®. Essa ação melhorou a distribuição e eficácia do produto e consequentemente o índice de satisfação dos clientes.
 
 
 
 
 
 
 
Piretróide, agindo nas diferentes fases biológicas do cascudinho.
 
 
Óleo essencial de ação repelente, extraído da citronela. Age como desalojante, expulsando os cascudinhos de seus esconderijos. Garante o contato com o Piretróide.
 
 
A liberação lenta do Piretróide permite um controle efetivo do cascudinho na fase crítica de desenvolvimento das aves.
 

Para transportar e proteger o principio ativo inseticida (cipermetrina) e o agente repelente (citronela), o Vetancid Pó® utiliza um veiculo inerte (carrier – terra diatomácea) que devido a suas características fisicas, libera lentamente os componentes, eliminando e prevenindo a infestação de insetos.

O uso constante do Vetancid Pó® reduz a incidência de infestações altas, garantindo melhores resultados e controles sanitários  satisfatórios.

A equipe de pesquisa do Laboratório Central de Diagnóstico de Patologias Aviárias (LCDPA/UFSM) mensurou a queda no desempenho [ganho de peso e conversão alimentar (C.A)]. nos primeiros sete dias de vida, de um lote misto de frangos de corte, conforme Tabela 1. O Grupo Teste consumiu em média de 35 cascudinho/ave/dia mesmo tendo alimento a sua disposição e o Grupo Controle recebeu apenas ração inicial comercial padrão. A ingestão do cascudinho determinou a diminuição do consumo de ração, ocorrendo menor ganho de peso de 15,16 g/ave e aumento da C.A. em 0,134 ao sétimo dia de vida das aves. As larvas e adultos do A. diaperinus estão presentes no ambiente onde são criadas as aves. Esses insetos entram em contato com a pele das aves ocasionando desconforto e promovendo estresse aos animais. Com isso, ocorre a dispersão de grupos a procura dos cascudinhos, havendo o consumo dos mesmos.

“A Coccidiose, principal doença causada pelo protozoário Eimeria sp., sobrevive no acúmulo de fezes das aves, porém os oocistos deste coccídeo podem ser ingeridos pelas larvas e adultos de A. diaperinus. Assim, quando as aves consumirem essas larvas e adultos, irá ocorrer a contaminação das aves”. APUYA et al., 1994).

Segundo Chernaki A. M. L. et al. (2006), “é possível afirmar que A. diaperinus atua como vetor mecânico de S. enteritidis, pois uma vez infectados por Salmonella são capazes de contaminar a ração e também as aves, possuindo importância epidemiológica tanto indireta como diretamente”. Chernaki A. M. L. et al., 2006.

“Clostridium perfringens foram isolados em todas as 40 amostras de Alphitobius diaperinus spp analisadas. Este dado revela a importância do controle dos cascudinhos para evitar a disseminação da enterite necrótica causadora de grandes prejuízos econômicos”. Vittori J. et al., 2007.

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